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sábado, 20 de março de 2010

...Estávamos em busca de respostas.

E querendo sempre mais, o processo deveria continuar. Assim, a busca por um texto ideal para a segunda experimentação cênica foi intensa. Porém, sem resultados eficazes. Deparávamos-nos novamente com a questão do que deveríamos e queríamos fazer e comunicar, agora com a preocupação de continuidade dos estudos já começados.

"Vamos agora se jogar, sangrar e sofrer mais. Mas com a certeza de que o crescimento será gigantesco.(...) Ranieri Sousa"

Foi proposto um texto de autoria de Luiz Gadelha escrito para o próprio grupo. O texto foi desenvolvido pela observação do comportamento, do cotidiano, das idéias, das histórias e do que se passava na vida pessoal e profissional dos integrantes. Adoramos o texto, a idéia que nos faria continuar a pesquisa da estética textual do "Homem-Peixe, afagado e afogado", que nos faria estudar variadas formas de interpretação e que nos colocaria tão expostos diante da platéia.

"O processo está sendo um desafio. Os planos dramáticos e naturalistas acontecem como um simples botão que liga e desliga. Acho isso um pouco complicado.
Mas está sendo super proveitoso, pois encontramos preciosas descobertas no modo de interpretar. Os sentimentos se dissolvem no texto. Essa ponte o real e
o irreal, de trabalhar a metalinguagem na cena sem canastrices é algo além de um simples botão.(...) Cris Reliê"


Mesmo assim, acreditávamos que algo faltava dentro do grupo. E por isso está tentativa de experimento não estava tão produtiva em sala. Relaxamos por uns dias.Qual o motivo das falhas de processos de grupos? Porque as divergências diante do que se quer dizer, fazer, caminhar? Estávamos em busca da resposta.
(desenho de Paula V.)

Um comentário:

  1. A cada dia alimento mais a vontade de seguir, de continuar abrindo janelas e respirando esse ar que nos faz tão vitais, inteiros e motivados. avante! Abra a cortina e tira a poeira de lá. Amooo vcs! Orgulho e alegria!

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