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domingo, 21 de fevereiro de 2010

..."Ah, o nome do grupo?..."


Com os laços se fortalecendo fora e dentro de sala de encontros, o grupo estava vivo. Mas faltava um nome.
"ô coisa chata é ter que escolher um nome, né?", pensávamos. E depois de pensar muito e já sem saco pra ter que escolher,
sugiriram nomes pavorosos como "Parangolé" e outros piores, mesmo. Hilário. Procuravámos nomes que carregassem alguma carga
potiguar. Mas nada surgia. Pelo menos nada que agradasse. Vitor sugeriu "Janela de Calle". Adoramos. Mas depois percebemos que o
"Calle", que significa "Rua" em espanhol, era fechação demais e deixava confuso, sujava. E por fim ficou Grupo de Teatro Janela. Simples. Claro. Com possibilidade para varias leituras coerentes.

"Com tantas portas fechadas por aí,
esta é uma janela que se abre.(...) Ranieri Sousa"


Aderimos também, com a ajuda de Lenilton Teixeira, o significado de que a janela, nesta sociedade cosmopolita em que vivemos,
revela as intimidades das pessoas. E já que queríamos cutucar a sociedade no seu intimo, com liberdade de pensamento. Pronto, casou.
O alivio de ter um nome e a felicidade pela aproximação da queridíssima Titina Medeiros para orientar uma pesquisa de preparação do ator
e estado de jogo (fundamentadas no trabalho pré-expressivo), nos fazia continuar vivos e sempre prosaicos.

Um comentário:

  1. teremos muito o q comemorar: dia 8 de junho:
    aniversário do Janela e aniversário de Cris Reliê, hahaha

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